Na capa, na entrevista que deu ao Estado, Guilherme Fontes esclarece que comprou os direitos e utiliza as informações do livro de Fernando Morais, mas faz a ressalva: “O Chatô dele é o real. O meu é fictício”. Marco Ricca, que faz o papel, esclarece que foi maravilhoso entrar na onda do diretor. “O filme dele, ao contrário de outras biografias, assume que se trata de uma interpretação. Não é o Chatô, não é o Getúlio, mas a forma como o Guilherme os vê.” Daí a falta de verossimilhança física.

Paulo Betti não tem nada a ver com a iconografia consagrada de Getúlio. “E lá eu ia querer um bom velhinho"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>